Dia da Mãe ou Dia das Mães. Comemora-se no primeiro domingo de Maio, em homenagem a Maria, mãe de Cristo. Logo, este domingo, dia 1. Para algumas mães, sobretudo de gerações mais antigas, esta é uma data mais comercial. E preferem que a homenagem se mantenha na data inicial: 8 de Dezembro. Viajando pelo Mundo, são bem mais díspares as datas da comemoração (Ver quadro). Seja qual for essa data, já dizia o poeta e dramaturgo grego Sófocles que “Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida”.
Por isso, amanhã, filhos e mães vão estar juntos na escola. Pelo menos, com os alunos do primeiro ano do Agrupamento Vertical de Gueifães, na Maia, que estejam inscritos no projecto de educação alimentar “A minha lancheira!”, desencadeado pela Câmara Municipal da Maia. Numa iniciativa conjunta do agrupamento e da autarquia, as duas gerações encontram-se entre as 9h40 e as 11h00, no Centro Escolar de Vermoim / Gueifães. Deverão ser cerca de 280.
Aos 280 participantes que são esperados na manhã de sexta-feira será oferecido “um lanche saudável, equilibrado e nutritivo”, lê-se num comunicado da câmara, onde se sublinha a intenção de “promover a saúde da família”. O mesmo objectivo se pretende cumprir com a palestra em torno dos mitos sobre a alimentação e o rastreio de Índice de Massa Corporal que também faz parte do programa desta sexta-feira.
As origens
Conta-se que o Dia da Mãe começou a celebrar-se no início do século XX, quando as amigas da jovem americana Anna Jarvis decidiram homenagear, anualmente, a mãe da amiga, que tinha falecido. Anna Jarvis preferiu que a festa fosse usada para homenagear todas as mães do Mundo, sugerindo aos políticos e outras pessoas influentes que a data fosse assinalada a nível nacional.
Mas há tradições mais antigas sobre esta efeméride. Desde a Antiga Grécia, por exemplo. Sempre que se dava início à Primavera, celebrava-se com uma festa a Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Já em Roma, a homenagem era a Cybele, Mãe dos Deuses romanos.
Avançamos depois para o século XVII e paramos na Inglaterra. Na terra da Rainha Isabel II, o quarto domingo da Quaresma, designado “Domingo da Mãe” era para as operárias poderem ficar em casa com as mães. Já no século XX, no Brasil, a data foi pela primeira vez comemorada a 12 de Maio de 1918, em Porto Alegre. Em 1932, sob a governação de Getúlio Vargas, era oficializada a comemoração do dia da mãe no segundo domingo de Maio, dia feriado. Cerca de 15 anos depois, a data fazia parte do calendário oficial da Igreja Católica.
Marta Costa
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A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão
A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada
A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia
A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.
Lá num país cheio de cor. Nasceu um dia uma abelha,
Bem conhecida p’la amizade
Pela alegria e p’la bondade.
Todos lhe chamam a pequena abelha Maia,
Fresca, bela, doce abelha Maia.
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade.
Não há tristeza para a nossa abelha Maia,
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Numa manhã ao passear
Vi uma abelha numa flor,
E ao sentir que me olhou
Com os seus olhitos de cor.
E esta abelha era a nossa amiga Maia
Fresca, bela, doce abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa abelha Maia
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Abelha Maia - Genérico.mp3 (1,7 MB)