Foi com uma vitória (por 3-1) e uma derrota (por 3-0), ambas frente ao Sports Madeira, numa jornada dupla, que a equipa feminina do Gueifães se despediu da temporada. Depois de uma primeira fase de bom nível, garantindo o terceiro lugar e, de forma confortável, o apuramento para a série dos primeiros, a equipa claudicou na segunda fase e apenas obteve uma vitória nos 12 jogos realizados.
É pois um balanço a dois tons aquele que o treinador apresenta. “Na primeira fase tínhamos como principal objectivo ficar nos quatro primeiros para termos acesso à fase dos primeiros. Nesta não entramos bem e não conseguimos ter a capacidade de rendimento que queríamos”, assinala João Vieira.
O técnico aponta como justificação para esta quebra o desgaste físico da equipa. “Sentimos a incapacidade de termos atletas que não são profissionais e, ao longo da época, com o desgaste, foram começando a ter o peso da época nas pernas e fomos quebrando, principalmente contra equipas profissionais”, regista o treinador. João Vieira admite que ficou contente com a primeira fase da equipa mas não com a segunda.
O Ribeirense apresenta-se como o principal candidato ao título, na final que irá realizar com o Clube Académico da Trofa. A equipa do Pico já venceu a final da Taça, frente às trofenses, e dominou as duas fases anteriores, registando apenas uma derrota ao longo de todo o ano. “São atletas profissionais e uma estrutura muito profissionalizada que vive para dar as melhores condições às atletas”, assinala o treinador do Gueifães.
A próxima temporada começa já a ser pensada. João Vieira refere que o clube passa por algumas dificuldades, não tendo ficado isento dos problemas económicos que o país vive. Por isso há que pensar bem no futuro próximo, procurando aproveitar os valores que são formados no clube, além de continuar a contar com a maioria das jogadoras que fazem parte do plantel actual.
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A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão
A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada
A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia
A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.
Lá num país cheio de cor. Nasceu um dia uma abelha,
Bem conhecida p’la amizade
Pela alegria e p’la bondade.
Todos lhe chamam a pequena abelha Maia,
Fresca, bela, doce abelha Maia.
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade.
Não há tristeza para a nossa abelha Maia,
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Numa manhã ao passear
Vi uma abelha numa flor,
E ao sentir que me olhou
Com os seus olhitos de cor.
E esta abelha era a nossa amiga Maia
Fresca, bela, doce abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa abelha Maia
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Abelha Maia - Genérico.mp3 (1,7 MB)