Não fosse a derrota forasteira no reduto do Caldas e o Gueifães estaria a fazer uma segunda fase imaculada no campeonato nacional masculino de voleibol A2.
A equipa maiata deu mais um passo rumo à presença na fase final que dá acesso à disputa da subida de divisão ao vencer o Viana por 3-1. Tem agora 16 pontos, contra 19 do Caldas e 12 da Académica de São Mamede. Quando faltam apenas três jornadas para o fim, este fim-de-semana apresenta-se decisivo para a equipa de José Seco, que tem, sábado, um embate com a Académica, em S. Mamede, e domingo recebe o Caldas.
Entretanto, a equipa feminina do Gueifães regressa este fim-de-semana à competição, com a deslocação ao reduto do Sports Madeira, para as últimas jornadas da A1. A equipa folgou na passada semana, devido a realização da final da Taça de Portugal. Neste jogo o Ribeirense venceu o Clube Académico da Trofa. As duas equipas vão defrontar-se na final do campeonato nacional e as açorianas são claras favoritas. Afinal, esta época, perderam apenas um jogo.
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A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão
A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada
A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia
A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.
Lá num país cheio de cor. Nasceu um dia uma abelha,
Bem conhecida p’la amizade
Pela alegria e p’la bondade.
Todos lhe chamam a pequena abelha Maia,
Fresca, bela, doce abelha Maia.
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade.
Não há tristeza para a nossa abelha Maia,
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Numa manhã ao passear
Vi uma abelha numa flor,
E ao sentir que me olhou
Com os seus olhitos de cor.
E esta abelha era a nossa amiga Maia
Fresca, bela, doce abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa abelha Maia
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Abelha Maia - Genérico.mp3 (1,7 MB)