O consórcio ViaPorto assinala, hoje, um ano de Operação e Manutenção do Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto. O período de exploração do contrato, que tem a duração de cinco anos, teve início no dia 1 de Abril de 2010.
O consórcio diz ter superado as expectativas criadas, apresentando níveis significativos de crescimento de passageiros tanto em 2010 como em 2011, com um aumento de 8 por cento no primeiro trimestre deste ano em comparação com o período homólogo do ano passado e mais de cinco milhões de passageiros no mês de Março. Obteve ainda resultados muito elevados ao nível da satisfação global do cliente, com cerca de 80 pontos numa escala de 100 e um cumprimento da oferta prevista superior a 99 por cento.
José Luís Catarino, presidente do Conselho de Administração da ViaPorto, salienta que estes resultados são fruto do “trabalho de uma equipa de excelentes profissionais que muito nos orgulha. Estamos confiantes nas nossas capacidades financeiras e técnicas para ir de encontro às necessidades cada vez mais exigentes dos clientes do Metro. Rapidez, pontualidade, frequência, acessibilidade, segurança e conforto constituem a força motriz de um serviço que pretendemos de excelência”
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A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
Tem cuidado ó Carolina
Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem
A saia da Carolina
Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão
A saia da Carolina
Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada
A saia da Carolina
É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia
A saia da Carolina
Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão
A saia da Carolina
É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.
Lá num país cheio de cor. Nasceu um dia uma abelha,
Bem conhecida p’la amizade
Pela alegria e p’la bondade.
Todos lhe chamam a pequena abelha Maia,
Fresca, bela, doce abelha Maia.
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade.
Não há tristeza para a nossa abelha Maia,
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Numa manhã ao passear
Vi uma abelha numa flor,
E ao sentir que me olhou
Com os seus olhitos de cor.
E esta abelha era a nossa amiga Maia
Fresca, bela, doce abelha Maia
Maia voa sem parar
No seu mundo sem maldade
Não há tristeza para a nossa abelha Maia
Tão feliz e doce, abelha Maia
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti
Maia, eu quero-te aqui
Maia (Maia), Maia (Maia), Maia vem fala-nos de ti.
Abelha Maia - Genérico.mp3 (1,7 MB)